O Parque das Dunas de Salvador é um verdadeiro santuário da biodiversidade. Criado em 1994 e mantido pela Universidade Livre das Dunas e Restinga de Salvador (UNIDUNAS/OSCIP).
O objetivo principal é manter vivo o último remanescente desse ecossistema de dunas na cidade de Salvador para as futuras gerações.
A instituição já promoveu a formação de mais de 60 mil pessoas através das trilhas interpretativas, guiadas por profundos conhecedores do meio ambiente e suas características. Mais de 500 pesquisas científicas já foram realizadas, pois a missão do Parque está focada também em ser um verdadeiro laboratório para pesquisas, considerando que este abriga mais de 250 espécies de fauna, além de 1 migratória e mais de 1.000 espécies de flora, sendo que várias delas são endêmicas, 12 lagoas perenes e outras mais que são intermitentes.
Aulas sobre a cidade de Salvador, seu ecossistema, clima e sua história são realizadas para instituições públicas e privadas, instituições nacionais e internacionais, atendendo também o público da cidade de Salvador, da Bahia e do Brasil.
O Parque das Dunas foi idealizado pela comunidade de ambientalistas, professores, estudantes e simpatizantes, sendo o único que se mantém sem recurso público e é o maior parque urbano do Brasil de dunas, lagoas e restinga.
Atualmente o parque possui o título de Posto Avançado de Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA/UNESCO). A instituição possui também, uma parceria com o parque Oasis das Dunas Alberoni, localizado em Veneza – Itália (WWF).
Feiras e atividades lúdicas também são promovidas para a comunidade soteropolitana e outros visitantes, no intuito de gerar o conhecimento de um local tão importante para a cidade de Salvador e para o mundo.
Seguindo, acompanhando e interagindo nas nossas redes sociais, você também ajuda na propagação da idéia de preservação desse ecossistema para as gerações futuras, já que esse compartilhamento de modo de vida influencia na percepção de que devemos deixar um mundo melhor para as futuras gerações, o que só é possível de nós aplicarmos com a filosofia de “conhecer para conservar”.