Pesquisadores da UNESP viajam a cerca de 40 dias por áreas de Restinga desde o estado de São Paulo, passando por Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo até a Bahia.
A bordo de uma van, os biólogos desenvolveram pesquisas de cunho ecológico no que envolve relações interespecíficas do tipo artrópodes/plantas, com certo foco para aracnídeos. Dentre as famílias botânicas envolvidas no estudo destacam-se a Bromeliáceas, Malphiguiaceas arbustiva de restinga aberta, como a Byrsonima microfilla .
Na Bahia os pesquisadores passaram pela restinga de Trancoso e em Salvador buscaram a APA do ecossistema de Dunas e Restingas do Abaeté, onde tiveram acesso na sede do Parque das Dunas, com o nosso segurança Lima e o biólogo Rogério Carvalho.
Uma verdadeira aventura dos Biólogos Thiago Gonçalves Sousa, doutorando com a Pesquisa (Aranhas associadas a plantas na costa Brasileira: Efeito da bioarquitetura vegetacional e das distâncias geográficas sobre estruturas de comunidades); Adriano Luiz Mendonça, mestrando (Invertebrados Aquáticos de Bromélias) e Jailson Benedito dos Santos, bolsista de iniciação científica (Teste químico dos tricomas para investigação da mediação interativa entre espécies vegetais e aracnídeos). Os pesquisadores relataram o descaso da população e de órgãos particulares e públicos com a preservação do ecossistema de restinga pelo Brasil. Elucidaram a importância desse ecossistema para a mata atlântica propriamente dita. Comentou a recepção dos mesmos pelas pessoas responsáveis das devida áreas brasileiras de restinga pesquisadas e esclareceu a boa recepção no estado baiano, principalmente na APA ecossistema de Dunas e Restinga do Abaeté, mais especificamente na porção norte, nas instalações do Parque das Dunas. Os mesmos foram recebidos pelos funcionários da UNIDUNAS e pelo biólogo e estudante de engenharia ambiental, Rogério Carvalho, atuante na APA através de parceria com a UNIDUNAS.
Confira na seção Galeria algumas fotos da visita dos pequisadores nas lagoas, dunas e restinga do Abaeté.